Se tiveres fome,
coma a minha carne,
que arde
de desejos
quando me cobres
de beijos.
Se tiveres sede,
beba do meu rio
que viaja ao léu
sem se curvar
ao desafio
de quem fia
palavras ao vento.
Se quiseres sexo
habita-me então
e
novamente
serei chão e poesia,
alimento,
outra cria,
medida
que põe o pão
no prato
e a boca no
mundo.
parabens pelo lindo site!
ResponderExcluire principalmente pelo poema, vou colocar no meu trabalho de escola!
obrigado, rita!