"Ímpios sem crença, e precisando tê-la,
Assentastes um ídolo doirado
Em pedestal de movediça areia;
Uma estátua incensastes […]
Da política, sórdida manceba “
(Gonçalves Dias, “À Desordem de Caxias”, IV,
in Poesia Completa e Prosa Escolhida, p. 551,
Rio de Janeiro: Editora José Aguilar, 1959)
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