Para Bruninho
Quando a poesia da paixão 
Dar cor ao pensamento, 
As palavras se transformam
e dançam sobre as folhas amareladas 
pelo tempo.
Um pacotinho de amor vai surgindo
É o poema nascendo, 
tomando forma, 
ganhando vida.
Então, o deserto que habitava 
a folha solitária
a folha solitária
preenche-se:
de cheiros, de cor e amor.
de cheiros, de cor e amor.
Vira pomar,
e veste-se de festa
para o baile da paixão que entrelaça
os corações dos amantes.
As folhas somos nós!

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