sábado, 15 de novembro de 2014

Poeta caxiense SALGADO MARANHÃO



José Salgado Santos, caxiense, nascido no povoado Cana Brava das Moças, em 13 de novembro de 1953. Aos 15 anos mudou-se para Teresina com a família onde foi alfabetizado. Poeta, escritor, compositor e jornalista. Sua obra é reconhecida por diversos prêmios. Em 1998, ganhou o prêmio Ribeiro Couto, da União Brasileira dos Escritores, com o livro “O Beijo da Fera”. Em 1999, sua antologia "Mural de Ventos" foi vencedora do Prêmio Jabuti. Em 2011 recebeu o prêmio "Machado de Assis de Poesia", da Academia Brasileira de Letras, na categoria poesia, com o livro “A Cor da Palavra”, indicado pela comissão integrada por Ledo Ivo, Afonso Arinos e Alberto da Costa e Silva, este último, também relator oficial da indicação.

Seus poemas foram traduzidos para o inglês, holandês, francês, alemão e espanhol. Em 2007 recebeu convites de 53 Instituições universitárias dos Estados Unidos, ao todo 27 Estados, para proferir palestras sobre a sua obra poetica.
Salgado Maranhão
Casa de taipa construída por ele e seu irmão Domingos - Pov. Cana Brava


Principais Obras: 
Ebulição da Escrivatura (1978) 
Os Punhos da Serpente (1989)
O Beijo da Fera (1996) 
Mural de Ventos (1998; 
Sol Sanguíneo (2002) 
A Pelagem da Tigresa (2009) 
O mapa da Tribo (2013)

Composições mais famosas: 
Caminhos do Sol (c/ Herman Torres)
Acordei vadio (c/ Carlos Pita)
Alguma coisa (c/ Herman Torres)
Amorágio (c/ Ivan Lins)
Apesar da Solidão (c/ Vital Farias)
Ave cigana (c/ Zé Américo)
Calmaria (c/ Zé Américo)
Choro da lua (c/ Herman Torres)
Do princípio ao sem fim (c/ Zé Américo)
Eu pensei que você fosse a lua (c/ Zeca Baleiro)
Feito passarinho (c/ Paulinho da Viola)
Fogo (c/ Carlos Pita)
O boi de Prata (c/ Mirabô Dantas)
Para alegrar coração de moça (c/ Ivan Lins)
Peleja (c/ Herman Torres)
Punhos da Serpente (c/ Xangai)
Vôo livre (c/ Ivan Lins)
Trem da Consciência. 


Fonte do vídeo: Programa Super Mais -

  Diário TV, nas dependências do 
SESC Teresópolis

2 comentários:

  1. Poeta Salgado Maranhão é um orgulho para nos maranhesnes, porque nunca negou as origens, apesar de ter sido muito pobre. Escreve lindamente bem. Um poeta como ele que carrega MARANHÂO no nome merece aplausos de todos nós.

    ResponderExcluir
  2. Salgo Maranhao nasceu para escrever, nasceu para ser poeta. Merece toda a minha admiracao e respeito por sua historia de superavcao. Venceu o analfabetismo e a pobreza. Tormou-se esse grande genio intelectual da literatura brasilrira. Parabens poetaa. Receba os aplausos de sua conterrNea

    ResponderExcluir